quinta-feira, 10 de novembro de 2016

É sério isso? somos reféns de quem afinal?

Resultado de imagem para insegurança

Após a eleição, o mundo encantando exposto nos palanques desaparece junto com o clima de euforia e fanatismo, dando lugar a realidade e ao atual clima de medo, insegurança e incapacidade.

Mas de fato o que está acontecendo em nossa cidade? são assaltos a qualquer hora em qualquer lugar com qualquer pessoa, inclusive policial sendo vitima de assalto. Se antes o cidadão estava seguro em sua casa, agora não está mais, os bandidos invadem pegam o que querem e simplesmente vão embora levando seu suor, seus bens e sua dignidade.

Por que nos sentimos incapazes? na verdade a incapacidade não é nossa, alguém está falhando no cumprimento do seu dever ou talvez, não cumprindo o mesmo!

Sinceramente não sei a quem direcionar a culpa desta onda descontrolada de assaltos, mas sei a quem não direcionar, o cidadão de bem, a população em geral que trabalha dignamente são isentos de culpa e neste contexto participam apenas como vitimas.

Finalizo com a seguinte pergunta;

Somos reféns de quem afinal?

Por Joseilson Chagas

quarta-feira, 22 de junho de 2016

As cartas estão na mesa



A política assim como um jogo de cartas, requer estrategia que garanta um bom resultado a cada jogada, é com este comparativo que vejo a montagem das chapas dos principais grupos políticos da cidade.

O embaralhamento demorou na escolha do vice de ambos os lados, mas agora as cartas estão na mesa e acredito que ninguém mais esteja blefando, pelo menos neste quesito.

Será uma disputa interessante, as duplas apresentadas já tiveram momentos difíceis no passado, a dupla azul não alcançou o objetivo na ultima vez que disputaram juntos e a dupla do vermelho estiveram juntos na luta pela criação do partido REDE, partido este que hoje faz parte da base do seu opositor.

Diante de tantas especulações uma coisa é certa, este será o jogo com maior número de perus da história. (Peru no jogo de cartas, é aquele jogador que não está na disputa por isso insisti em manipular ou dar palpites nas jogadas dos que estão jogando).

Apesar do descredito popular quando o assunto é política devido a crise e os últimos acontecimentos, bastou os jogadores se apresentarem para animar os torcedores de plantão e gerar as movimentações nas redes sociais.

Finalizo com a seguinte frase;

Que o fanatismo dê lugar a consciência para quem sabe assim a politicagem dê lugar a política!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

A pior das piores


Se observarmos com atenção os últimos acontecimentos na política brasileira em todas as suas esferas, perceberemos a decadência moral em que se encontra o nosso país tropical.

Tratando da política local, lamento a grande probabilidade de presenciarmos a pior das piores no quesito campanha política em Santa Cruz do Capibaribe. O bom senso, o respeito e a moralidade correm um enorme risco de não serem utilizados na eleição deste ano que irá escolher prefeito e vereadores.

O fator mais preocupante nesta conjuntura é a violência, os ferimentos físicos e morais causam danos graves na história deixando um péssimo exemplo as gerações futuras. Se tiver alguém cumprindo seu papel no caos político que vivemos, são os gladiadores que vestidos das mais diversas cores cumprem fielmente seu papel, afinal de contas um gladiador é um escravo treinado para lutar, sendo a luta justa ou não.

Trocar o estragado pelo azedo também não será a solução, vejo muitos almejando o poder sem qualificação alguma aproveitando-se apenas da insatisfação popular com a classe política. 

Por Joseilson Chagas

quarta-feira, 6 de abril de 2016

O que houve na Câmara?


Toda manifestação é valida e benéfica desde que haja coerência e garanta o respeito e os direitos de ambas as partes.

O popular que interrompeu a sessão na Câmara de Vereadores fez um misto de ações confusas e contraditórias onde não fica claro se foi manifestação ou vandalismo, devemos ter o cuidado quando colocamos nosso direito acima dos demais, como cidadão ele tinha o direito que cobrar respostas de seus representantes, porém esse direito não lhe dá sustento quando utilizado de forma incoerente e desordeira.

A violência seja ela verbal ou física, nunca servirá de solução. Entendo que o clima tá pesado quando o assunto é política, mas não devo corrigir um erro cometendo outro, acho valido um cidadão participar ativamente do cotidiano politico de seus representantes, com tanto que ele vise o bem comum e use da argumentação com decência e respeito.

O fato que chamou minha atenção ontem não foi a atitude errônea do cidadão, mas sim a atitude de um parlamentar que ficou aos risos assistindo aquela cena lamentável. Não vou citar o nome deste parlamentar por respeito aos eleitores que o colocaram lá, outro motivo de não falar seu nome vereador, é que não vejo beneficio em divulgar o lado podre da política com pessoas que só buscam aparecer.

Finalizo com a frase de Freud que diz “qual a sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa?”.

Por Joseilson Chagas

domingo, 3 de abril de 2016

Pernambuco imortal?


Oscar Brandão da Rocha quando escreveu o Hino de Pernambuco colocou a palavra "salve" no refrão da bela composição, creio eu que o fez em referência as batalhas do povo pernambucano.

Hoje vivenciamos novas batalhas, tempos de crise onde falta o essencial, o básico, inclusive falta a oportunidade de uma vida digna para todos os que a buscam. Por destino ou ironia, o refrão que foi escrito em 1908 retrata perfeitamente o atual desejo de salvação da nação pernambucana que necessita com urgência de alguém que os ouça, e traga respostas aliadas a ações.

Que todo cidadão, grite o refrão que diz;

"Salve! Ó terra dos altos coqueiros!
De belezas soberbo estendal!
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco, imortal! Imortal!"

Quem sabe o atual governador, seus aliados como também seus alienados possam ouvir de fato o povo, quem sabe eles entendam que mesmo Pernambuco sendo imortal, não precisamos e nem devemos ter uma vida tão sofrida, abandonados a própria sorte.

Por Joseilson Chagas

quinta-feira, 31 de março de 2016

Entre denúncias e defesas o legislativo se perde.


Entre denúncias e defesas nosso legislativo vai se perdendo, vai cansando que ouve, tanto quanto quem fala. Como em toda regra encontramos exceções, não devo e nem posso generalizar, mas a luz de alerta para o bom senso tá acesa faz tempo.

Os discursos, as propostas e os ideais que deveriam seguir a linha de colocar Santa Cruz do Capibaribe como foco principal de todos os embates, na verdade estão se tornando confrontos pessoais, e cada vez mais presenciamos o show de denúncias e defesas que servem apenas para ferir ou afagar os egos dos nomes envolvidos.

Santa Cruz do Capibaribe vivência momentos críticos, onde necessitamos de todo cuidado possível e o minimo que esperamos dos nobres representantes é que ações benéficas sejam apresentadas, não precisam se preocupar em agir apenas quando encontrarem a cura de todos os males, amenizar a dor de quem está enfermo, já é um grande passo comparado aos que apenas observam o sofrimento alheio.

Aos que buscam os holofotes a qualquer preço, tenham cuidado, o índice de eleitores conscientes vem crescendo satisfatoriamente, por consequência temos a diminuição da plateia que curte "fuxico pessoal" em um local que deveria ser utilizado para contribuir com o desenvolvimento do município.

A rivalidade na política é algo cultural, histórico e até normal, mas confesso que prefiro as disputas de quem faz mais e não quem sabe mais.

Por Joseilson Chagas  

Fazendo as contas


Nos bastidores da política, a moda agora é somar, multiplicar, subtrair e por fim dividir para então saber as possibilidades de ser eleito ou não.

Percorrendo algumas "Malas Políticas" me deparei com uma verdadeira maratona de cálculos, onde pré-candidatos e "Cientistas Políticos" estão todos na crista da onda fazendo as contas no intuito de prever quem fica, quem sai, quem entra e quem irá comemorar o quase.

Outro ponto curioso é a diversidade de crédulos e incrédulos se baseando nos números e gerando um factóide para si, e para os outros. Em meio há tantos exemplos relacionados ao quociente eleitoral, vejo anões e gigantes invertendo os papeis, cada um ao seu modo, e com sua estratégia pessoal.  

Por Joseilson Chagas

quarta-feira, 23 de março de 2016

O declínio político de Ernesto Maia


Não se trata de um texto depreciativo, apenas relato os fatos ocorridos até a presente data, usando como base o histórico político do nobre vereador.

Ernesto surgi no meio político e ganha notoriedade exercendo a função de coordenador de campanha de José Augusto Maia, vale salientar que na época José Augusto vivenciava sua ascensão política e na carona do sucesso estava Ernesto Maia, que naturalmente se tornou primeiro ministro do Governo Maia, e de forma meio que unanime era visto como sucessor do tio.

A ideia de sucessão ganha força quando Ernesto se elege vereador, aumentando assim sua notoriedade política em especial dentro do grupo Taboquinha, onde Ernesto na época passou ser visto como uma especie de núcleo de inteligência dentro do grupo.

Até aqui, tudo deu certo na vida política de Ernesto, porém na vida tudo passa inclusive a própria vida, eis que surge o período inicial do declínio político do ex-herdeiro político dos Maias.

Ernesto começou sentir os maus ventos chegarem, quando ver seu cabo eleitoral Carlinhos da Cohab ser eleito vereador, a partir de então Ernesto e Carlinhos iniciam uma parceria que funcionou perfeitamente para elevar o novato Carlinhos e agravar o declínio de Ernesto que passou ser visto como segunda voz na dupla com seu ex-cabo eleitoral, que passa a ser o atual queridinho do eleitorado taboquinha.

Por se tratar de um longo histórico, vou resumir os fatos seguintes, vejamos; Ernesto na busca por uma saída, resolve entrar no frustante projeto para deputado estadual, justo no momento em que vivenciava um rompimento de bastidores com seu tio José Augusto Maia que também perderá sua ascensão.

Como citei antes, nada é para sempre mas atualmente Ernesto assiste o desenrolar da política próximo aos atuais caciques, sentindo o gosto amargo de quem poderia ter sido e não foi.

Por Joseilson Chagas


terça-feira, 22 de março de 2016

Santa Cruz ganha mais um título


Parabéns a todos os responsáveis que aos poucos estão deixando Santa Cruz se torna a Capital dos Assaltos, graças a força e prestigio dos políticos locais junto ao nobre Governador Paulo Câmara, nossa cidade já está apta a receber merecidamente o título de, A Capital dos Assaltos.

A dúvida me corrói, qual será a famosa banda artística que se apresentará na entrega do justo título e quem pousará de pai desta honraria?.

Deixando a sátira de lado, o que estará de fato acontecendo com nossos pseudos representantes que aparentemente estão apenas vendo o circo pegar fogo.

A mudança na SENSAÇÃO de segurança prometida pelo Governo do Estado e pelo o deputado camarada, ocorreu com louvor já que passamos da sensação de insegurança para a sensação de pânico total.

Por Joseilson Chagas

Azul, vermelho ou fora!


Não vou entrar na discussão do que levou Vânio a romper com Edson ou vice e versa, mas a questão é que mais uma vez ficou comprovado que para se manter na política local, é preciso optar por uma cor, mas precisamente uma das cores azul ou vermelha.

Vânio se manteve "neutro" o quanto pode, se ele agiu corretamente ou não, isso é outra história, mas Vânio assim como muitos outros de outrora a exemplo do próprio Fernando Aragão, perceberam que a política atual só deixa duas opções, se agrupar ou ir para o suicídio político.

Na contra-mão desta história cresce o número de eleitores que buscam independência, buscam a conscientização política e buscam votar pela razão deixando de lado essa paixão que tanto atrasa o desenvolvimento em geral, esses eleitores buscam votar na melhor opção e não esperar pela política do menos ruim.  

Por Joseilson Chagas

sábado, 19 de março de 2016

Aliados ou alienados?

A classe política local precisa tomar cuidado e prestar atenção nos rumos que as alianças estaduais e federais estão tomando, caso contrário a população pode começar classifica-los de alienados dos grandes caciques. 

Vou citar como exemplo as constantes promessas do grupo de situação referente a duplicação da sucateada PE-160, do outro lado da moeda temos o grupo de oposição que intitularam Armando Monteiro como amigo de Santa Cruz do Capibaribe, um amigo bem ausente quando o assunto é beneficio, um amigo que se mostra eficaz apenas quando o assunto é fotografias e campanhas eleitorais.

Enquanto isso ficamos a margem das picuinhas políticas, da violência em expansão e das promessas que visam dar a população A SENSAÇÃO de que tudo vai melhorar. 

Por Joseilson Chagas

sexta-feira, 18 de março de 2016

Rapidinhas do Opinião

VICE, a escolha? - Na corrida pela vaga de vice ao lado de Edson, muitos nomes já se colocaram a disposição para entrar na disputa, atualmente Dida é a bola da vez, mas vale lembrar que o grupo de situação vem recebendo fortes rajadas de vento, o que impossibilita qualquer definição no momento.

Onde fica Zé? - No grupo de oposição, há uma guerra branca quando o assunto é José Augusto Maia, até o momento a posição de Zé é incerta, comparando a um jogo de tabuleiro, Zé seria aquela peça que o jogador arrisca ir para o tudo ou nada quando resolve usa-la. 

O que há nos bastidores? - A maioria da população não sabe tudo que rola nos bastidores, mas como não sou fuxiqueiro, não vou falar do vereador que luta pra ser autor de tudo que é projeto, luta até pra ser autor das ideias alheias, também não vou falar do grande cacique que anda com os nervos a flor da pele, nem tão tampouco falarei das pesquisas coloridas que deixam todos "felizes". 

Carlinhos x Jéssica? - O comunicador Marcondes Moreno anunciou que colocaria cara a cara o vereador Carlinhos da Cohab e a suplente de vereador Jéssica Cavalcanti no programa Falando de Política pela rádio Santa Cruz FM, logo após o anúncio Jéssica recusou o convite que já havia aceito, o que é estranho porque Jéssica era vista na Câmara como alguém que nada teme. 

Por Joseilson Chagas

Olá leitores do Opinião


Após um tempo sem atualizações, o Blog Opinião retornará a ativa priorizando sua linha opinativa, porém devo ressaltar que nossa meta é qualidade e não quantidade, por isso optamos por diminuir o número excessivo de releases políticos e comerciais, visamos fazer vale a essência para qual o blog foi criado, descartando assim a possibilidade deste blog se transformar em catalogo eletrônico.

A informação quando repassada com clareza, beneficia a conscientização popular de que tanto necessitamos, porém um sábio ditado popular nos diz que "A casa grande surta, quando a senzala aprende a ler", este ditado alerta para a grande batalha que é ser diferente ao sistema que tanto corrói a sociedade, seja ela Brasileira, Nordestina, Pernambucana e por que não Santacruzense.

O Blog Opinião assim como tantos, se coloca a disposição, para juntos atingirmos a conscientização popular visando sempre o bem comum!

Por Joseilson Chagas