Nos bastidores da política, a moda agora é somar, multiplicar, subtrair e por fim dividir para então saber as possibilidades de ser eleito ou não.
Percorrendo algumas "Malas Políticas" me deparei com uma verdadeira maratona de cálculos, onde pré-candidatos e "Cientistas Políticos" estão todos na crista da onda fazendo as contas no intuito de prever quem fica, quem sai, quem entra e quem irá comemorar o quase.
Outro ponto curioso é a diversidade de crédulos e incrédulos se baseando nos números e gerando um factóide para si, e para os outros. Em meio há tantos exemplos relacionados ao quociente eleitoral, vejo anões e gigantes invertendo os papeis, cada um ao seu modo, e com sua estratégia pessoal.
Por Joseilson Chagas
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