sábado, 14 de junho de 2014

Alcymar Monteiro e Som Mulher marcam segunda noite do São João da Moda


A segunda noite do São João da Moda realizada nesta sexta-feira (13) foi para referenciar o forró tradicional no palco da Moda e divulgar a cultura feminina no palco Multicultural.
O palco da Moda lotou e o público presente se emocionou com a musicalidade de Alcymar Monteiro, Jordão Jó e Forró da Pegação, no Polo Multicultural a noite foi de referência a mulher, com apresentações de Agda Moura, Alexiana e Polyana Síria.
“O nosso São João é para todos os gostos, abrimos os festejos juninos com praça lotada. E a festa continua com o forró raiz de Alcymar Monteiro. No palco Multicultural tivemos a noite em homenagem as mulheres, com três atrações femininas e no Forrozão da Moda o forró genuíno conduziu os forrozeiros. Respeito aos gostos diferenciados e boa distribuição de artistas, com está mistura iremos atender os desejos da população”, disse o prefeito Edson Vieira.
O Contador Elizio Mestre falou que hoje o São João da Moda está entre os melhores eventos da região. “Está muito bom, muito organizado, bastante diferente dos anos passados, em termo de atrações estamos no mesmo nível que Caruaru e Campina Grande, a prefeitura está de parabéns pela organização do evento”.
“A noite está perfeita, temos vários tipos de gosto e opções para curtimos no São João da Moda, Santa Cruz arrebentou esse ano”, disse a professora Bruna Feitosa.
No palco do Forrozão da Moda as bandas que se apresentaram foram Farra de Vaqueiro, Raízes Sonoras e Forró de Qualidade. 
Assessoria

Vale a pena ler - por Jéssyca Cavalcanti.

Jéssyca Cavalcanti

Escolhi no passado fazer uma faculdade de história porque sempre gostei de ler e acredito que ao olhar para o passado muito se entende do futuro. Ontem testemunhei nas rádios da cidade uma cena patética do Federal da cidade, que cobrava de alguns, uma postura de lealdade que o mesmo nunca teve com os seus pares ,e como é doloroso ser vítima do nosso próprio veneno. 

Quem não lembra do que Zé fez com Arraes depois de ter se beneficiado das conquistas pra Santa Cruz , quem não sabe nessa cidade da traição que ele fez com Edson Vieira que em cima do carro de som, mandou o povo levantar a mão e escolher quem deveria ser o candidato mesmo tendo se comprometido e empenhado sua palavra pra apoiar a candidatura de Edson, mas preferiu se lançar pra atrapalhar . 

E recentemente o que ele fez com Diogo Moraes quando trouxe Cecilio Galvão só pra atrapalhar a votação de Diogo numa demonstração de poder e arrogância, onde quem pudesse despontar no grupo como liderança levava uma rasteira de seu comandante. E Toinho do Pará que foi minado e rifado dentro do seu grupo com o poder paralelo instalado pelo tirano. A rota do mar empresa que é um orgulho internacional , Zé que sempre usou a lógica de Maquiavel de que ninguém pode aparecer mais que o rei, em seus discursos constantes dizia que era a "Rota do Mal" eu mesma presenciei inúmeras vezes nos diálogos que tinha com o mesmo no cachorro quente de Paulinho onde ouvia piadinhas arrogantes e desrespeitosas quando fazia apelo para que os professores desse município não fossem perseguidos. 

E mais recente podemos testemunhar o que foi feito com os pré- candidatos do próprio grupo que quase se degladiaram e no final Zé impiedoso tirou todos da jogada e se candidatou! Fico a imaginar os acordos, traições e comentários que devem ter sido feito nos bastidores ,se esses fatos que citei foram feitos a luz dos nossos olhares imagina na escuridão dos bastidores. 

Na história da vida real ninguém com trajetórias parecidas tem um final feliz , não seria diferente dessa vez pois a história se repete. Portanto não adianta chorar , espernear, pois ditadores não são dignos de pena pois aqui se faz , aqui se paga e o mal por si só se destrói. Aquele Zé arrogante, sem palavras que se intitulou como Zé da Água, Zé do lixo, Zé do voto, vai ter no fim dos seus dias o ostracismo, o declínio da lei natural que ele esqueceu de ler que é a lei do retorno, e terá no futuro próximo a intitulação de Zé Ninguém!

Por Jéssyca Cavalcanti