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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Seu nome é Irreverência
Marcondes Moreno
Marcondes Moreno é um dos principais nomes da comunicação da cidade e região.
Está no ar diariamente com o programa AGRESTE NOTÍCIAS, pela 101,9 FM, das 9hs às 11hs30 e conta com uma bagagem de mais de 10 anos de imprensa.
Parabéns!
Empresa Modelo orgulho de Santa Cruz
“Rota do mar 12 anos”A ROTA DO MAR nasceu no dia 19/12/1996, e hoje está fazendo 12 anos de existência. Esta é uma data muito especial para nós, por que a final são anos de muito trabalho, esforço, dedicação e também de muitas alegrias, pois foram anos de muitas conquistas e sonhos realizados. E é muito gratificante para nós que vemos esta empresa crescer a cada dia a passos largos, empregando, construindo, ajudando a sociedade e quebrando o paradigma de que o nordeste brasileiro e especificamente o interior pernambucano não e capaz de se desenvolver. Alegramos-nos em conseguir ser uma empresa de sucesso mediante a essa situação.é por isso que neste dia agradecemos a todos os clientes,fornecedores, prestadores de serviços,amigos,e principalmente aos nossos colaboradores e a Deus que tem estado a frente de tudo que fazemos. Esperamos continuar crescendo e sendo úteis a toda a região e a sociedade, porque é com muito zelo que cuidamos desta empresa, fazendo dela referência em todo o pólo de confecções de Pernambuco. Pois acreditamos que esse é o nosso principal diferencial. Considerar o ser humano a maior e mais importante parte da empresa.
Obrigado Deus pelas bênçãos.
Arnaldo Xavier
Marta Ramos
DIRETORES
A Novelhinha continua PEC 333/04
Os futuros vereadores estão dentro e estão fora...
Mais oportuno do que julgar se o aumento de 7.343 vagas nas câmaras municipais é imoral talvez seja identificar a origem do casuísmo, felizmente barrado, ontem, por decisão da mesa diretora da Câmara dos Deputados. A rapidez com que o Senado deu trâmite à matéria pode ser interpretada muito mais como um novo capítulo que se escreve no confronto entre Legislativo e Judiciário do que mesmo algo fruto de um acordão.
Virou moda no Brasil o Judiciário legislar no lugar do Congresso. Lá atrás, coube ao TSE, numa intervenção indevida, depois de ser objeto de uma consulta, reduzir o quantitativo de representantes no parlamento municipal. Recife, por exemplo, perdeu quatro vagas, os prejudicados se rebelaram, mas os recursos não surtiram nenhum efeito.
O tempo passou, mas o Congresso, pressionado pelos vereadores, só veio dar o troco ao Judiciário agora. E de forma que não permitisse contestação. Tanto que no parecer no senador César Borges (DEM-BA) foi incluído um artigo garantindo a posse dos vereadores beneficiados com o aumento já a partir desta eleição, o que contraria interpretação do TSE e que levou os deputados a bater de frente com o Senado, não aceitando promulgar o texto sem antes a matéria ser apreciada e votada novamente pelo plenário da Câmara.
Mais oportuno do que julgar se o aumento de 7.343 vagas nas câmaras municipais é imoral talvez seja identificar a origem do casuísmo, felizmente barrado, ontem, por decisão da mesa diretora da Câmara dos Deputados. A rapidez com que o Senado deu trâmite à matéria pode ser interpretada muito mais como um novo capítulo que se escreve no confronto entre Legislativo e Judiciário do que mesmo algo fruto de um acordão.Virou moda no Brasil o Judiciário legislar no lugar do Congresso. Lá atrás, coube ao TSE, numa intervenção indevida, depois de ser objeto de uma consulta, reduzir o quantitativo de representantes no parlamento municipal. Recife, por exemplo, perdeu quatro vagas, os prejudicados se rebelaram, mas os recursos não surtiram nenhum efeito.
O tempo passou, mas o Congresso, pressionado pelos vereadores, só veio dar o troco ao Judiciário agora. E de forma que não permitisse contestação. Tanto que no parecer no senador César Borges (DEM-BA) foi incluído um artigo garantindo a posse dos vereadores beneficiados com o aumento já a partir desta eleição, o que contraria interpretação do TSE e que levou os deputados a bater de frente com o Senado, não aceitando promulgar o texto sem antes a matéria ser apreciada e votada novamente pelo plenário da Câmara.
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