quinta-feira, 31 de março de 2016

Entre denúncias e defesas o legislativo se perde.


Entre denúncias e defesas nosso legislativo vai se perdendo, vai cansando que ouve, tanto quanto quem fala. Como em toda regra encontramos exceções, não devo e nem posso generalizar, mas a luz de alerta para o bom senso tá acesa faz tempo.

Os discursos, as propostas e os ideais que deveriam seguir a linha de colocar Santa Cruz do Capibaribe como foco principal de todos os embates, na verdade estão se tornando confrontos pessoais, e cada vez mais presenciamos o show de denúncias e defesas que servem apenas para ferir ou afagar os egos dos nomes envolvidos.

Santa Cruz do Capibaribe vivência momentos críticos, onde necessitamos de todo cuidado possível e o minimo que esperamos dos nobres representantes é que ações benéficas sejam apresentadas, não precisam se preocupar em agir apenas quando encontrarem a cura de todos os males, amenizar a dor de quem está enfermo, já é um grande passo comparado aos que apenas observam o sofrimento alheio.

Aos que buscam os holofotes a qualquer preço, tenham cuidado, o índice de eleitores conscientes vem crescendo satisfatoriamente, por consequência temos a diminuição da plateia que curte "fuxico pessoal" em um local que deveria ser utilizado para contribuir com o desenvolvimento do município.

A rivalidade na política é algo cultural, histórico e até normal, mas confesso que prefiro as disputas de quem faz mais e não quem sabe mais.

Por Joseilson Chagas  

Fazendo as contas


Nos bastidores da política, a moda agora é somar, multiplicar, subtrair e por fim dividir para então saber as possibilidades de ser eleito ou não.

Percorrendo algumas "Malas Políticas" me deparei com uma verdadeira maratona de cálculos, onde pré-candidatos e "Cientistas Políticos" estão todos na crista da onda fazendo as contas no intuito de prever quem fica, quem sai, quem entra e quem irá comemorar o quase.

Outro ponto curioso é a diversidade de crédulos e incrédulos se baseando nos números e gerando um factóide para si, e para os outros. Em meio há tantos exemplos relacionados ao quociente eleitoral, vejo anões e gigantes invertendo os papeis, cada um ao seu modo, e com sua estratégia pessoal.  

Por Joseilson Chagas