quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

IOB realizou apresentação de Natal‏



Na quinta-feira (13), o Instituto Olavo Bilac realizou a apresentação de Natal na quadra da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil), que contou coma a presença de professores, pais e alunos.
Durante o evento era visível a satisfação e a emoção dos pais ao verem sues filhos se apresentarem ao som de músicas natalinas e coreografias bem sincronizadas, uma provada da dedicação de cada professora que ensaiou com suas turmas.
A diretora Nery Mercês parabenizou as professoras e alunos e agradeceu a presença de todos que foram assistir a apresentação. “Queria agradecer a presença de todos os pais e parabenizar as tias que se dedicaram bastante para que tudo saísse em perfeita harmonia e na certeza que no ano que vem estaremos lhes proporcionando muitos momentos como esse, desejamos um Feliz Natal para todos” disse Nery.

Participe


Valor do ingresso será R$ 10,00 e podem ser adquiridos na Discoteca do Bojão e com a coordenação do evento.

Funcionários de Toritama invadem o prédio da prefeitura em busca de resposta quanto aos salários




A manhã desta quarta - feira dia 19, foi marcada com a ação por parte de um grupo de funcionários públicos de Toritama, que revoltados com a falta de pagamentos e sem informações por parte da prefeitura, se irão ou não, receberem o que tem direito. Os mesmos sem as informações devidas, resolveram invadir o prédio da prefeitura em busca de respostas de quando vão serem pagos os salários atrasados e o décimo terceiro. Como não receberam nenhuma informação quanto ao assunto citado, sem falar que não foram nem recebidos pelos responsáveis, os mesmos acabaram promovendo um quebra - quebra no prédio da prefeitura.


De imediato os funcionários que ali se encontravam acionaram a polícia, que chegou ao local pacificando tal ato e evitando um estrago ainda maior. Após a chegada da polícia que controlou a manifestação popular, o que viu - se foi muitos papeis resgados e jogados na calçada da prefeitura e rua em frente ao prédio. 

Viu - se também homens e mulheres (funcionários)se emocionando ao falar das suas situações e o descaso por parte do governo municipal, com os cidadãos que prestam serviços a referida entidade.

E como sempre os responsáveis não foram encontrados pra prestarem esclarecimentos quanto ao ato e o possível dia dos pagamentos, nem a secretária e nem o prefeito foram encontrados, no local só funcionários que não quiseram falar e nem souberam informar quanto aos pagamentos dos funcionários.

O que se sabe é que uma parte do funcionalismo público receberão seus salários, já outros nem informações tem sobre quando iram receber.

Wendell Galdino
Fotos: Marcos Araújo

Mendonça Filho apresenta emenda para deixar a Usina de Xingó fora da mudança imposta pelo Governo às empresas de energia


Uma emenda apresentada pelo deputado federal, Mendonça Filho, à  Medida Provisória 591, quer deixar a Usina de Xingó de fora das mudanças impostas pelo Governo à empresas do setor elétrico para renovação dos contratos de concessão. A MP 591  altera critérios estabelecidos pela MP 579, que  alterou o marco legal do setor elétrico  mudando as condições de renovação dos contratos com as concessionárias de energia elétrica. As  empresas com contratos vencendo até 2017 estão obrigadas a renovar as concessões este ano.
       “Isso se aplica às usinas com 30 anos de operação. Xingó só tem 15 anos operando. O que nós queremos é corrigir um equívoco histórico da Legislação de 1995, que concedeu prazo de operação de 20 anos a Xingó, e uma injustiça que o Governo está cometendo agora com a Chesf”, justificou Mendonça Filho. A emenda permite que concessões de geração de energia elétrica, cujo período de operação comercial for inferior a 25 anos, ficam impedidas de optarem pela prorrogação de concessões definidas pela MP 597 e  fixa o prazo de outorga em 30 anos, a partir da operação comercial da primeira unidade.
  Segundo o deputado, a proposta é  assegurar a exploração do potencial hídrico pelo prazo de 30 anos, evitando o esvaziamento econômico das empresas concessionárias de produção de energia elétrica. A emenda quer assegurar a devida amortização da Usina de Xingó, cuja operação comercial se iniciou em 1997 e cujos ativos ainda não foram amortizados. Xingó é a única usina nesta situação. 
     A Chesf está sendo obrigada pelo Governo, através da MP 579, a aderir a prorrogação, através de indenizações efetuadas pela Aneel, sem a ratificação do TCU. “Isso é uma maldade com o Nordeste, pois afeta de forma irreversível a capacidade econômico financeira da CHESF, empresa responsável pela produção e desenvolvimento de energia elétrica no Brasil, particularmente no Nordeste”, critica  Mendonça.
     A mudança nas regras de concessão para empresas de energia vai impor à Chesf uma perda de R$ 7,3 bilhões em ativos não amortizados, investimentos feitos ao longo dos anos com hidrelétricas e linhas de transmissão e que ainda não geraram a remuneração necessária para cobrir o custo de implantação. "De forma arbitraria, o Governo está tirando da Chesf o valor de operação de Xingo, quando os custos dela não foram totalmente amortizados", critica.
     Segundo Mendonça, o esvaziamento da Chesf afeta diretamente a qualidade do serviço prestado à população e prejudica os funcionários da empresa, que estão com salários achatados, na iminência de enxugamento com plano de demissão voluntária. O parlamentar lembra que a perda de pessoal qualificado e de excelência técnica representa perda no planejamento e nos projetos de engenharia no setor de energia, que sempre foram referência nacional. O deputado afirma que é a favor da redução da tarifa de energia, mas acredita que o Governo errou na condução do processo. “Tudo foi feito de forma arbitrária. É possível baixar o valor da energia respeitando contratos, a auto suficiência das empresas e reduzindo impostos”, afirmou Mendonça, destacando que sempre defendeu a redução de impostos para baixar não apenas o valor da energia, como a do gás de cozinha e da passagem de ônibus.
Assessoria

Direto do Face

Direto do Face, vejamos abaixo o que está rolando no facebook das personalidades e cidadãos Santacruzenses.



Eterno lenga-lenga - Sabemos muito bem o que fazer, temos acúmulo de conhecimentos, mas não temos força política para mudar. Na hora de se virar a mesa da Educação, o empresariado privado ataca os cofres públicos, e a escola pública – fundamental e média – permanece sucateada para os filhos dos pobres.
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“Se você não for cuidadoso os jornais farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas e amar as que estão oprimindo” (Malcolm X – 1925-1965)
“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma” (Joseph Pulitzer – 1847-1911)
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Mais uma do fundo do baú: Terezinha Aragão, Socorro Barbosa, Socorro Aragão e Maria José Tavares, no intervalo das aulas, do então Grupo Escolar (hoje Escola) Luiz Alves da Silva. Década de 1970.

Senado aprova medida que reduz conta da energia

Energia (Foto: SXC)

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (18) a Medida Provisória 579, que prorroga as concessões do setor elétrico e reduz a conta de luz a partir do início de 2013. A proposta já havia sido aprovada pelos deputados e, como não foi alterada pelos senadores, não terá de voltar à Câmara. A votação foi simbólica e, agora, o texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.
Com a MP, as concessões de geração e transmissão que vencem entre 2015 e 2017 são prorrogadas por mais 30 anos, com redução de tarifas e receitas. O texto também reduz os encargos setoriais que incidem sobre a energia elétrica. A partir de 2013, a diminuição média para todos os consumidores será de 20%.
A aprovação da MP 579 representa uma vitória para o governo. Apesar de toda a polêmica, o governo conseguiu aprovar o pacote praticamente sem alterações na Câmara e no Senado. Sem sucesso, a oposição tentou aprovar uma emenda que mudava o regime de incidência do PIS/Cofins da energia, o que poderia baratear ainda mais a conta de luz. Por ser uma contribuição federal, se aprovada, a emenda poderia diminuir a arrecadação da União. A base aliada votou contra, e a proposta derrotada por 48 votos a 15.

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