terça-feira, 2 de novembro de 2010

Conselho Tutelar apresenta balanço de atividades

O Conselho Tutelar de Santa Cruz do Capibaribe escolheu nova coordenação neste sábado (30) que ficou composta por Edimauro Alves, coordenador, Marcos Antônio, 1º secretário e José Alves, 2º secretário. Para concluir as atividades, o coordenador Gilson Julião apresentou o balanço das atividades desenvolvidas por todos os conselheiros no período de 13 de abril a 13 de outubro deste ano.

Os casos atendidos pelos cinco conselheiros são registrados no Sistema de Informação para a Infância e Adolescência - SIPIA. Nesse período, 101 casos foram registrados no sistema.

De acordo com o relatório apresentando, foi observado que os casos mais freqüentes envolvem as crianças e adolescentes pertencentes a faixa etária entre 8 e 17 anos, correspondendo a 62,16% dos casos.

Foi percebido ainda que 71 atendimentos envolviam crianças e adolescentes que residiam com as mães e 27 casos envolviam o não pagamento de pensão alimentícia. Entre os agentes violadores, os pais aparecem em maior freqüência: pais – 39 casos; mães – 30 casos.

Quanto às medidas aplicadas nos casos, 23 deles foram encaminhados ao setor jurídico, e em 23 casos foram aplicadas advertências.

Nesse período, o Conselho Tutelar priorizou as atividades voltadas ao combate à evasão escolar e ao uso de drogas, em especial o crack.

A nova coordenação, que foi escolhida por eleição interna entre os cinco conselheiros, será a última deste triênio, que será concluído em abril de 2011.

É melhor rir, do que chorar!

Problemas com o SAMU Santa Cruz do Capibaribe

Viaturas da SAMU quebradas, imagem ilustrativa.

Nesta segunda-feira à tarde (Dia 1º), por volta das 15hs aconteceu um acidente de transito na Rua João Marcelino da Silva, um dos vários nomes da Via de Acesso da Vila do Para.
Na ocasião, um automóvel bateu em um senhor de bicicleta, evadiu-se do local e a vitima ficou deitado ao solo. A surpresa vem no fato de que ao ligar para o 192 - SAMU, descobre-se que nenhuma das 2 viaturas encontram-se em condições de atender a vitima , já que encontram-se quebradas.
O Corpo de Bombeiros não atende esse tipo de ocorrência, pois não dispõe de viaturas para esse fim.
Ao tentarmos ajuda junto a Guarda Municipal, para agilizar a vinda de uma ambulância da Prefeitura, as mesmas estavam realizando transferência de pacientes para outros hospitais.
A solução foi pedir auxílio as viaturas da própria Guarda Municipal, que ao chegarem ao local do evento, a vitima já havia sido resgatadas por um automóvel de uma empresa local.

Por favor, divulgue esse fato.


Grato.
Sebastião Bezerra