É bom deixar claro que por lei quem executa obras é o prefeito porém aqui em Santa Cruz não é regra já que ouvimos em diversos discursos vereadores dizendo terem concretizado calcamento de ruas, pavimentação de praças e por ai vai...
Não que estas obras sejam ruins, mas indiretamente o povo está sendo enganado ou confundido por isso vamos esclarecer o fato em questão. A Câmara de Vereadores devolve a Prefeitura parte do dinheiro que seria gasto no Legislativo, para que a prefeitura utilize este dinheiro na realização de obras como as citadas acima.
No entanto parabenizo aos nobres vereadores de Santa Cruz por esta belíssima iniciativa que vem desde da gestão do então presidente Rui Medeiros. É bom também informar a população que para que fosse possível esta devolução de verba os vereadores abriram mão de receberem remuneração por reuniões extraordinárias como tambem deixaram de receber as verbas de gabinete.
É isto ai meu povo, vamos colocar os pingos nos is, para que todos fiquem bem informados.
Joseilson Chagas
Editor, Idealista e Sobrevivente.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Leitor interativo
A EXPANSSÃO DO MODA CENTER SANTA CRUZ
Quando programaram a expansão do Moda Center Santa Cruz, pensou-se na grandeza do empreendimento, na especulação imobiliária, no lucro financeiro, no enriquecimento da classe dominante e no retorno político favorecendo os dirigentes administrativos. No entanto o que menos se pensou foi no povo. Quando digo povo, refiro-me exatamente aos menos favorecidos os sulanqueiros confeccionistas.Com a expansão do Moda Center Santa Cruz em 50% do seu espaço atual, naturalmente necessitava-se de um montante de clientes compatível ao excedente de boxs e lojas, porque com o aumento excessivo de concorrentes as vendas já prejudicadas com a ausência de clientes poderá trazer grandes transtornos para os confeccionistas já existentes no parque. O projeto publicitário do parque deveria ter sido iniciado antes da expansão do mesmo, subtendendo-se que quando os novos clientes que supostamente virão, estivesse compatível ao quantitativo de produto oferecido pelo comerciante.Perdemos uma grande oportunidade de diversificar nossa economia. Como sabemos que quase 100 % dos Santa-cruzenses vivem exclusivamente da confecção. A expansão do Parque deveria ter sido aproveitada para dinamizar esta economia com novos produtos oferecidos. O cliente que viria até o Moda Center para comprar nossa confecção, teria uma nova forma econômica e um atrativo a mais para adquirir um novo produto como: calçados, bijuterias, artesanato e até mesmo artigos especificados da confecção como: jeans e produtos de cama, mesa e banho.A expansão do parque deveria surgir como uma alternativa de negocios e não como um impecílio aos confeccionistas já existentes. A expansão deveria ser um diferencial na atração dos novos clientes, um lugar que se centralizava uma diversidade de produtos isso aumentaria o fluxo de clientes que buscariam diferenciados produtos num só lugar.
DALVINO SILVA
Quando programaram a expansão do Moda Center Santa Cruz, pensou-se na grandeza do empreendimento, na especulação imobiliária, no lucro financeiro, no enriquecimento da classe dominante e no retorno político favorecendo os dirigentes administrativos. No entanto o que menos se pensou foi no povo. Quando digo povo, refiro-me exatamente aos menos favorecidos os sulanqueiros confeccionistas.Com a expansão do Moda Center Santa Cruz em 50% do seu espaço atual, naturalmente necessitava-se de um montante de clientes compatível ao excedente de boxs e lojas, porque com o aumento excessivo de concorrentes as vendas já prejudicadas com a ausência de clientes poderá trazer grandes transtornos para os confeccionistas já existentes no parque. O projeto publicitário do parque deveria ter sido iniciado antes da expansão do mesmo, subtendendo-se que quando os novos clientes que supostamente virão, estivesse compatível ao quantitativo de produto oferecido pelo comerciante.Perdemos uma grande oportunidade de diversificar nossa economia. Como sabemos que quase 100 % dos Santa-cruzenses vivem exclusivamente da confecção. A expansão do Parque deveria ter sido aproveitada para dinamizar esta economia com novos produtos oferecidos. O cliente que viria até o Moda Center para comprar nossa confecção, teria uma nova forma econômica e um atrativo a mais para adquirir um novo produto como: calçados, bijuterias, artesanato e até mesmo artigos especificados da confecção como: jeans e produtos de cama, mesa e banho.A expansão do parque deveria surgir como uma alternativa de negocios e não como um impecílio aos confeccionistas já existentes. A expansão deveria ser um diferencial na atração dos novos clientes, um lugar que se centralizava uma diversidade de produtos isso aumentaria o fluxo de clientes que buscariam diferenciados produtos num só lugar.
DALVINO SILVA
“Valorização do colaborador é fundamental”, ressalta administrador
“O empreendedorismo local é impulsionado pelo colaborador qualificado”, disse o gerente administrativo da Dyra Moda Íntima, Wilson Ferreira, em entrevista realizada no programa Manhã Interativa, apresentado por Melqui Lima e Ronaldo Pacas, na rádio vale AM.
Segundo o representante da empresa, a preocupação com a valorização do ser humano é um fator que pode diferenciar as instituições que terão sucesso daquelas que estão com os dias contados no mercado.
“Neste momento de reposicionamento da marca Dyra, o investimento no colaborador é um dos pilares que estamos implantando junto à diretoria da empresa”, ressalta Ferreira.
Com a atual conjuntura econômica a Dyra, que tem como missão a confecção de moda íntima comprometida com a qualidade conforto e beleza, busca o reposicionamento da marca diante do concorrido mercado. “Já se foi o tempo em que a concorrência estava na nossa vizinhança. Hoje, disputamos com um mundo globalizado. Ceará, São Paulo e até a China estão bastante competitivos, então, temos que agregar valor aos nossos produtos”, pontua.
Segundo o representante da empresa, a preocupação com a valorização do ser humano é um fator que pode diferenciar as instituições que terão sucesso daquelas que estão com os dias contados no mercado.
“Neste momento de reposicionamento da marca Dyra, o investimento no colaborador é um dos pilares que estamos implantando junto à diretoria da empresa”, ressalta Ferreira.
Com a atual conjuntura econômica a Dyra, que tem como missão a confecção de moda íntima comprometida com a qualidade conforto e beleza, busca o reposicionamento da marca diante do concorrido mercado. “Já se foi o tempo em que a concorrência estava na nossa vizinhança. Hoje, disputamos com um mundo globalizado. Ceará, São Paulo e até a China estão bastante competitivos, então, temos que agregar valor aos nossos produtos”, pontua.
G2
Taquaritinga na luta contra a queda das receitas
O Dia 23 foi idealizado pela CNM em parceria com as entidades estaduais de todo País. Nesta sexta-feira, praticamente 90% dos municípios estarão unidos para divulgar a verdadeira situação que se encontram, uma vez que deixaram de realizar investimentos em diversos setores, além de cortes de servidores.
A Dália da Serra está engajada nesta luta onde a rádio e a internet serão as principais estratégias adotadas pela prefeitura Municipal para conscientizar o maior número de participantes no Dia Nacional em Defesa dos Municípios.
Como a gestão do prefeito Evilásio é transparente, nada melhor que ir a uma Rádio como a Farol que abrange mais de 200 cidades para trazer à tona a verdadeira situação que passa o município.
Segundo Evilásio que já vem citando a verdadeira situação do município em todos os lugares que usa da palavra, este dia que a CNM reservou para mobilizar todo o país pela queda das receitas é de suma importância. “Temos que nos unir para que os nossos municípios não venham sofrer ainda mais com a queda das receitas. Uma vez que somos nós “municípios” que produzimos a riqueza do nosso país. E não merecemos estar passando por esta crise”, completou.
Henrique Figueirôa e Sílvia Jerlândia
Assessoria de Imprensa
A Dália da Serra está engajada nesta luta onde a rádio e a internet serão as principais estratégias adotadas pela prefeitura Municipal para conscientizar o maior número de participantes no Dia Nacional em Defesa dos Municípios.
Como a gestão do prefeito Evilásio é transparente, nada melhor que ir a uma Rádio como a Farol que abrange mais de 200 cidades para trazer à tona a verdadeira situação que passa o município.
Segundo Evilásio que já vem citando a verdadeira situação do município em todos os lugares que usa da palavra, este dia que a CNM reservou para mobilizar todo o país pela queda das receitas é de suma importância. “Temos que nos unir para que os nossos municípios não venham sofrer ainda mais com a queda das receitas. Uma vez que somos nós “municípios” que produzimos a riqueza do nosso país. E não merecemos estar passando por esta crise”, completou.
Henrique Figueirôa e Sílvia Jerlândia
Assessoria de Imprensa
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