terça-feira, 13 de maio de 2014


Iniciadas matrículas para o CIDATEC Jornalista Emanoel Glicério‏


As novas inscrições para os cursos de informática básica, avançada e da melhor idade já podem ser realizadas no CIDATEC Jornalista Emanoel Glicério ao lado da Câmara de Vereadores, das 8h às 12h. Os alunos devem ter no mínimo nove anos de idade e residentes em Santa Cruz do Capibaribe. No ato da inscrição, os interessados devem levar o registro de nascimento ou documento de identificação com foto, além de um comprovante de residência atualizado (todos originais).

As matrículas foram iniciadas nesta segunda (12) e se estendem até o dia 30 de maio. As aulas serão ministradas de segunda a sexta, pela manhã, tarde e também com turmas no período da noite.

Lembrando que os cursos são gratuitos. Para mais informações, ligue para o número 81 3731 – 1397 (falar com o professor Joseilton Macêdo).

O figurino da Velha Política em Pernambuco


Pouco depois de ir, no final da manhã, ao gabinete do senador Armando Monteiro (PTB) e de reafirmar, com muito entusiasmo, seu apoio e de seu grupo à pré-candidatura do petebista a governador, o ex-prefeito de Moreilândia João Angelim (PTB), surpreendentemente, mudou de posição, após receber uma proposta de Paulo Câmara. Angelim andava na companhia dos vereadores Alone Pedro de Araújo (PTB) e Francisco de Souza Brito (PR).
 
Mas foi tudo tão rápido que não deu tempo nem de trocar de roupa.
 
Com aquele mesmo figurino com que chegou até Paulo Câmara, João Angelim afirmou o seguinte, no gabinete de Armando: “Nos chamaram no Palácio, mas eu voto em Armando de todo jeito. Chamaram também pra gente ir lá na agenda 40, no Araripe, e eu disse logo que não ia”.
 
E não foi só isso. João Angelim, de tão entusiasmado que estava com a campanha de Armando, queria logo se incorporar à equipe: “Eu quero indicar Tico Preto (Francisco de Sousa Brito) para ser coordenador da campanha no Araripe, ele conhece tudo da região, mexe com internet, pode fazer relatório”. Por fim, antes de se despedir, cobrou: “E não esqueça de mandar essas fotos porque a gente quer divulgar lá, em todos os blogs da região”. Naquele momento, Angelim estava “firme” com o petebista.

Assessoria
senadorarmandomonteiro@gmail.com

Emprego, desemprego e inflação por Aldo Amaral

Desemprego e inflação são eventos que interferem negativamente no bem-estar da população. Sociedades com alta taxa de desemprego, como é o caso de diversos países da Comunidade Europeia, têm bem-estar diminuído. E o convívio humano pautado na paz passa a correr riscos. Economias com alta taxa inflacionária são caracterizadas pelo baixo consumo e com alto desemprego. Neste caso, pessoas se encontram em estado de desconforto.
São variadas as causas do desemprego: ausência de qualificação profissional, inércia do estado no investimento público e inoperância do poder estatal em incentivar a economia.  As causas da inflação são diversas: aumento do gasto público, mais consumo e menor oferta de produto, baixa produtividade da economia e desatenção dos governos com o controle inflacionário.
Desemprego e inflação são males da economia. Portanto, precisam ser combatidos. Causa-me surpresa, entretanto, ouvir de variados economistas de que para a taxa da inflação brasileira ser diminuída é necessário o aumento do porcentual de desempregados. Tal raciocínio é esdrúxulo e egoísta. Economistas que defendem o aumento do desemprego como instrumento para o combate a inflação mostram ausência de preocupação com o conforto das pessoas.
A pergunta que deve ser feita é: como combater o aumento do custo de vida? O combate ao aumento dos preços através do incentivo do desemprego gerará males econômicos e sociais. Mais desemprego, menor receita para o estado. Mais desemprego, mais despesas do poder público com o seguro-desemprego. Mais desemprego, menor consumo. Mais desemprego, diminuição do bem-estar das pessoas.
O emprego traz dignidade para as pessoas. O emprego gera sorrisos e alegrias. A inflação proporciona perda do poder de compra, diminuição de agrado, tristeza. Emprego, bem-estar e poder de consumo não combinam com inflação. Porém, não se pode combater a inflação incentivando o desemprego.
O estado deve ofertar, em parceria com a iniciativa privada, qualificação profissional. Com isto, mais produção, mais oferta de produtos e serviços. O estado, em parceria com a iniciativa privada, deve investir em infraestrutura. Por consequência, maior produção, mais empregos, mais renda. O estado deve priorizar os gastos públicos sem desconsiderar, entretanto, a qualificação dos serviços públicos. Governos que cuidam da sua população combatem a inflação com decisões sábias e não com medidas simplistas que retiram a felicidade e a dignidade das pessoas.

Por Aldo Amaral – Presidente da Força Sindical de Pernambuco