Alguns já estão usando a net como fonte de divulgação para os candidatos, no entanto dar-se-a entender na resolução que de nº 22.718 no art. 18 que este tipo de divulgação é proibido sendo apenas permitido no cand.br, então cuidado senhores candidatos com essas divulgações no orkut.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Petrobras produzirá energia do bagaço da cana de açúcar
A Petrobras irá ingressar na produção de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar, segundo a diretora de Gás e Energia da estatal petrolífera, Maria da Graça Foster. A companhia quer colocar em operação até 2012 o projeto da térmica a biomassa Britarumã, com 60 megawatts (MW) de potência instalada e localizada no em Goiás. “Começamos modestamente, mas temos uma meta de alcançar entre 1 mil MW e 1,5 mil MW de geração de eletricidade a partir do bagaço da cana”. A entrada da Petrobras na co-geração integra a estratégia de diversificar a carteira de projetos em geração de energia. Até 2012, a meta é adicionar 1,774 mil MW de capacidade instalada. Desse volume, 548 MW virão de térmicas a gás natural, 904 MW em usinas a óleo e 262 MW de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), além dos 60 MW da térmica a biomassa. “Com isso, a Petrobras se apresenta como um gerador de eletricidade de fontes diversificadas”. Esses novos empreendimentos demandarão R$ 3,2 bilhões de investimentos da estatal. Segundo Maria da Graça, a expansão da capacidade instalada permitirá que a Petrobras se consolide como a sétima maior geradora de energia do País. A estatal tem 20 usinas em operação, com uma potência total de 4,53 mil MW.
Flávio Chaves
Com ficha suja
Apesar de todo esse movimento no Congresso para aprovar projeto que proíbe candidaturas de quem tem “ficha suja”, ou seja, condenação em primeira instância, o projeto já aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça não deve avançar.
E não é por conta do calendário eleitoral - ano de eleições e de recesso branco a partir da semana que vem. É que sendores e deputados não concordam com os termos do projeto apresentado pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
O projeto diz que os condenados em primeira instância - portanto, pelo juiz de seus municípios - não podem ter registro de suas candidatos. Os políticos invocam as “perseguições políticas da província” para sacramentar a gaveta como destino do projeto. De fato, uma briga política local pode gerar um processo e até uma condenação em primeira instância.
Mas só vamos saber se o Congresso quer mesmo ou é só discurso político impor barreiras a candidatos verdadeiramente ficha suja se modificações forem feitas ao projeto - e não apenas remetê-lo ao arquivo. É que o Congresso poderia alterar e estabelecer a condenação em segunda instância como parâmetro para o não registro da candidatura e outras exigências. Mas, até agora, importantes políticos só falam da “demagogia” do projeto original - e nada de discutir e propor mudanças.
Cristiana Lôbo (Globo)
E não é por conta do calendário eleitoral - ano de eleições e de recesso branco a partir da semana que vem. É que sendores e deputados não concordam com os termos do projeto apresentado pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
O projeto diz que os condenados em primeira instância - portanto, pelo juiz de seus municípios - não podem ter registro de suas candidatos. Os políticos invocam as “perseguições políticas da província” para sacramentar a gaveta como destino do projeto. De fato, uma briga política local pode gerar um processo e até uma condenação em primeira instância.
Mas só vamos saber se o Congresso quer mesmo ou é só discurso político impor barreiras a candidatos verdadeiramente ficha suja se modificações forem feitas ao projeto - e não apenas remetê-lo ao arquivo. É que o Congresso poderia alterar e estabelecer a condenação em segunda instância como parâmetro para o não registro da candidatura e outras exigências. Mas, até agora, importantes políticos só falam da “demagogia” do projeto original - e nada de discutir e propor mudanças.
Cristiana Lôbo (Globo)
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