Hoje mais que nunca, estamos sem saber o que acontecerá a cada um de nós no amanhã. Os assaltantes têm deixado os populares em pânico. Carros, motos, pequenos objetos e ataque a residências são algumas das modalidades. Os estabelecimentos comerciais, esses aí já nem se fala de tanto que sofrem. O que poderá ser feito? Quem poderá nos ajudar? Não me respondam que é o Chapolin Colorado porque a coisa é séria.
Discursos bonitos não resolvem. Culpar os políticos, também não. Mas nós precisamos tomar uma atitude. Precisamos buscar alguma forma de escaparmos dessa tormenta sem fim. Todas as manhãs já podemos até antecipar o noticiário das rádios locais. E isso não é privilégio nosso apenas. Somos mais uma cidade na mira dos malfeitores. Redução de maioridade penal, reforma no código penal brasileiro, construção de mais presídios. São notas que ouvimos sempre. Chega de falácias. Queremos ação.
O cidadão e a cidadã de bem, precisam tomar – com urgência – uma atitude que busque trazer à responsabilidade quem comanda os poderes nesse pedaço de chão em que vivemos.
Os menores zombam da nossa cara de susto. Os maiores escalam estes para assumirem os delitos. E nós? Até quando ficaremos presos sem termos cometido crime algum? Precisamos de pessoas mais comprometidas com a segurança dessa massa trabalhadora que vive refém de marginais que fazem pouco caso de nós.
Por JOSÉ OLIVEIRA DE GÓIS