Em entrevista à emissora de rádio Caruaru FM, o candidato a governador pela Frente Popular de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), voltou a destacar a força da unidade construída na cidade, em torno da sua candidatura. "Fico honrado de ter podido unir Caruaru desta forma. Companheiros como o governador João Lyra Neto (PSB), o prefeito José Queiroz (PDT), o vice-prefeito Jorge Gomes (PSB), os deputados estaduais Tony Gel (DEM), Laura Gomes (PSB) e Raquel Lyra (PSB), além do deputado federal Wolney Queiroz (PDT), num mesmo palanque. Eles demonstraram muita sensibilidade, ao deixar para 2016 as possíveis diferenças que possam haver entre esses grupos, que lideram a política caruaruense, para garantir um bem maior, que é o futuro de Pernambuco", avaliou.
Paulo lembrou que o Governo Eduardo Campos, do qual participou como secretário em três pastas, implementou em Pernambuco um modelo de gestão premiado internacionalmente. Um modelo que permitiu alavancar o grau de investimento da máquina, melhorar a qualidade do serviço público e preparar o Estado para receber os grandes empreendimentos que estão chegando. "É nesse caminho que vamos continuar, avançando e aperfeiçoando os mecanismos para trazer ainda mais desenvolvimento, com justiça social e sustentabilidade. Quem quiser nos ajudar a continuar mudando Pernambuco, terá que estar em sintonia com essa maneira de governar, transparente, de regras claras. Quem não estiver sintonizado, esses irão para a oposição", garantiu o socialista.
O candidato rechaçou as declarações de oposicionistas, de que seu Governo sofreria interferência do ex-governador Eduardo Campos, e que não teria autonomia para liderar o Estado. "Eduardo é uma referência, a quem eu acompanho há mais de 20 anos. Tenho certeza de que ele se elegerá presidente e nós estaremos sempre conversando, trocando ideias. Será um presidente com um olhar especial para Pernambuco. Mas será isso: um parceiro. Eu conheço a gestão, o serviço público, sei tirar as ações do papel. Estou preparado para ser um grande governador", garantiu Paulo Câmara.
Crédito: Aluísio Moreira
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