Não vamos falar do deputado federal, mas sim do político
José Augusto Maia “o Zé”, aquele homem que iniciou nas campanhas eleitorais como
locutor, em seguida conquistou cargos como vereador, prefeito por dois mandatos
e deputado federal, alcançando assim a liderança do grupo político denominado “Taboquinha”.
Zé, sempre fez uso de seu talento como compositor e músico em
suas campanhas eleitorais, Zé utilizava suas letras e melodias para conquistar
o eleitorado, na maioria das vezes Zé se colocava na posição do homem que iria
enfrentar os ricos e poderosos, era assim que ele intitulava seus adversários.
O tempo passou e muita coisa mudou, inclusive o Zé, a
mudança mais visível foi a constante perda de aliados políticos, sendo que em
outrora este era seu maior trunfo juntamente com a sua popularidade, não
podemos esquecer de suas canções mirabolantes nas quais Zé demonstrava sua
indignação com os desmandos daqueles que estavam no poder.
Atualmente Zé deixa transparecer uma imagem de que algo não
está bem, talvez tenha sido este o motivo de Zé optar pelo evangelho ou
simplesmente resolveu trilhar por outro caminho.
Mas de fato, o que está acontecendo com Zé, seria certo
afirmar que ele anda “desconectado” de suas raízes?
O texto acima trata-se de uma breve analise sobre o
político José Augusto Maia e não de suas ações, sejam elas positivas ou negativas, outros políticos também serão analisados.
Joseilson Chagas (Blogueiro)
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