A carga estava identificada na documentação de importação como sendo tecidos com defeito e seria enviada à Santa Cruz do Capibaribe, conhecido pólo têxtil da região.
Ao ser inspecionado pelos auditores-fiscais da Receita Federal do Brasil, foi constatado que na realidade o container continha lixo hospitalar: lençóis sujos, seringas e luvas usadas, entre outros objetos.
A partir de então, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi chamada para fazer a análise e conferência do material.
Ao final a Anvisa deve fornecer um laudo oficial que possibilitará à Receita Federal tomar as medidas cabíveis em relação aos envolvidos no processo de importação fraudulenta.
Fonte: Blog do Adielson Galvão
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