“O acesso aos bairros só é possível por via aérea, pois as lanchas enviadas pelo Corpo de Bombeiros não estão conseguindo ter acesso aos pontos da cidade em função da localização de alguns bairros”.
Ainda não foram divulgados os números de mortos encontrados, Há também desaparecidos e registros de desabamentos de casas e prédios comerciais.
“Não temos mais hospital, pois a água está no telhado e dezenas de pacientes, entre crianças e idosos, enfermos esperam ajuda para serem resgatados”, conta o secretário.
As três principais pontes da cidade, por onde passa o Rio Una, e que dá acesso aos bairros da Vila Tibiri, Vila Baeté e a ponte que leva ao hospital da cidade, parte delas foram levadas pela água.
O governo municipal acionou o Gabinete de Crise do Governo do Estado, o Exército, as Polícias Civil, Federal e Militar, Corpo de Bombeiros de Pernambuco e de Alagoas. Mais de 50 homens desses órgãos se encontram na cidade com lanchas para fazer o resgate de centenas de desabrigados.
O prefeito de cidade alagoana Maragogi, Marcos Madeira (PTB), enviou lanchas e caminhões para auxiliar no socorro das vítimas.
Inaldo Rocha relaciona diversos materiais e equipamentos que estão sendo solicitados com urgência, entre eles, uma aeronave, água potável, material de limpeza, gás de cozinha, colchões, medicamentos, cobertores e ajuda de voluntários.
Fonte: Manassés Santana
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