terça-feira, 13 de abril de 2010

Dor, Lamentos e Inconvenientes

É lamentável a postura de alguns políticos que não sabem discernir um momento de dor com uma chance para chamar atenção.
Estes são chamados cariosamente de MOSCAS DE VELÓRIO, por que as moscas realmente são criaturas inconvenientes.
Lembrei até de um Político Santa-cruzense que foi expulso do velório de Clodovil, mas está depois Eu conto.
Foto: Mural do Leno Silva

5 comentários:

Anônimo disse...

é visivel nesta foto a falta de respeito que a familia maia tem pelos cidadaos e cidadãs de santa cruz do capibaribe. antonio carlos dona dom.

Anônimo disse...

Joseilson, peço em nome do povo de snata cruz que o vereador zezim buxim envie nota a todos sobre o falso prêmio pago pelo EDUCANDARIO ANTONIO BURGOS, onde enganou a muitos dizendo ser uma escola com selo de qualidade, pagando né todo mundo ganha.Veja a reportagem da folha. E também peça a câmara de vereadores que solicitou votos de aplausos que peça desculpas a sociedade santacruzense.

PF investiga golpe do falso prêmio que usa nome do MEC
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RICARDO GALLO
da Reportagem Local

A Polícia Federal vai abrir um inquérito para investigar a atuação do Instituto Gomes Pimentel, que usava o nome do Ministério da Educação para vender um certificado de qualidade a instituições de ensino.

O instituto, de Guarulhos (Grande SP), cobrava cerca de R$ 2.000 pelo "Prêmio Nacional de Qualidade no Ensino", que dizia se basear em dados do MEC. O ranking é inexistente, como revelou a Folha ontem.

Vídeo mostra solenidade do instituto que usava nome do MEC

Anualmente, 150 escolas, cursinhos, supletivos, centros universitários e faculdades eram "premiadas" --entre eles instituições sem expressão, reprovadas e/ou mal avaliadas pelo MEC (veja lista). O último evento foi em novembro, em bufê no Tatuapé (zona leste de SP), e teve até discurso de um falso representante do ministério. Só recebia o prêmio quem pagasse.

Foi o MEC que pediu a abertura de inquérito à direção-geral da PF. O ministério solicitou a apuração de eventuais crimes de formação de quadrilha e falsidade ideológica, segundo Mauro Chaves, consultor jurídico do MEC.

O ministério irá ainda processar o Instituto Gomes Pimentel e pedir, na Justiça, a devolução do dinheiro pago pelas escolas. Segundo o MEC, o objetivo é defender o interesse de alunos e famílias prejudicadas.

A ação deve ser ajuizada nos próximos dias. O ministério pedirá à Justiça também que as instituições devolvam os certificados do Instituto Gomes Pimentel --onde se lê "um reconhecimento do MEC, Inep, Saeb" ao lado do brasão da República e do logotipo do governo federal ("Brasil, um País de Todos"). Nem MEC nem Inep (órgão do ministério) reconhecem o prêmio; o Saeb é avaliação, não instituto.

Esquema

O esquema funcionava assim: o instituto enviava carta às instituições e as apontava como vencedoras do prêmio. O dinheiro pago seria para cobrir despesas, dizia a empresa, que funciona em um sobrado.

Entre as "vencedoras" está a Faculdade de Computação e Informática da Faap, de SP, bem avaliada pelo MEC _teve nota 4 no Índice Geral de Cursos, que vai de 1 a 5. A instituição disse ter pensado se tratar de um prêmio idôneo. Além dela, escolas como a Qui-Mimo, de Guanambi (BA), e o supletivo Supla, de Timbó (SC), foram "eleitos" os melhores do país.

Ontem, Luís Nogueira, dono do Instituto Gomes Pimentel, disse que, por conta da reportagem da Folha, cancelou a edição 2010 do prêmio. O preço neste ano subiu: chegou a superar R$ 3.000.

O sindicato das escolas particulares do Estado criticou as escolas que aderem a prêmios do tipo. "Escola séria não precisa disso", disse o presidente Benjamin Ribeiro da Silva.

Anônimo disse...

Joseilson, peço em nome do povo de snata cruz que o vereador zezim buxim envie nota a todos sobre o falso prêmio pago pelo EDUCANDARIO ANTONIO BURGOS, onde enganou a muitos dizendo ser uma escola com selo de qualidade, pagando né todo mundo ganha.Veja a reportagem da folha. E também peça a câmara de vereadores que solicitou votos de aplausos que peça desculpas a sociedade santacruzense.

PF investiga golpe do falso prêmio que usa nome do MEC
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RICARDO GALLO
da Reportagem Local

A Polícia Federal vai abrir um inquérito para investigar a atuação do Instituto Gomes Pimentel, que usava o nome do Ministério da Educação para vender um certificado de qualidade a instituições de ensino.

O instituto, de Guarulhos (Grande SP), cobrava cerca de R$ 2.000 pelo "Prêmio Nacional de Qualidade no Ensino", que dizia se basear em dados do MEC. O ranking é inexistente, como revelou a Folha ontem.

Vídeo mostra solenidade do instituto que usava nome do MEC

Anualmente, 150 escolas, cursinhos, supletivos, centros universitários e faculdades eram "premiadas" --entre eles instituições sem expressão, reprovadas e/ou mal avaliadas pelo MEC (veja lista). O último evento foi em novembro, em bufê no Tatuapé (zona leste de SP), e teve até discurso de um falso representante do ministério. Só recebia o prêmio quem pagasse.

Foi o MEC que pediu a abertura de inquérito à direção-geral da PF. O ministério solicitou a apuração de eventuais crimes de formação de quadrilha e falsidade ideológica, segundo Mauro Chaves, consultor jurídico do MEC.

O ministério irá ainda processar o Instituto Gomes Pimentel e pedir, na Justiça, a devolução do dinheiro pago pelas escolas. Segundo o MEC, o objetivo é defender o interesse de alunos e famílias prejudicadas.

A ação deve ser ajuizada nos próximos dias. O ministério pedirá à Justiça também que as instituições devolvam os certificados do Instituto Gomes Pimentel --onde se lê "um reconhecimento do MEC, Inep, Saeb" ao lado do brasão da República e do logotipo do governo federal ("Brasil, um País de Todos"). Nem MEC nem Inep (órgão do ministério) reconhecem o prêmio; o Saeb é avaliação, não instituto.

Esquema

O esquema funcionava assim: o instituto enviava carta às instituições e as apontava como vencedoras do prêmio. O dinheiro pago seria para cobrir despesas, dizia a empresa, que funciona em um sobrado.

Entre as "vencedoras" está a Faculdade de Computação e Informática da Faap, de SP, bem avaliada pelo MEC _teve nota 4 no Índice Geral de Cursos, que vai de 1 a 5. A instituição disse ter pensado se tratar de um prêmio idôneo. Além dela, escolas como a Qui-Mimo, de Guanambi (BA), e o supletivo Supla, de Timbó (SC), foram "eleitos" os melhores do país.

Ontem, Luís Nogueira, dono do Instituto Gomes Pimentel, disse que, por conta da reportagem da Folha, cancelou a edição 2010 do prêmio. O preço neste ano subiu: chegou a superar R$ 3.000.

O sindicato das escolas particulares do Estado criticou as escolas que aderem a prêmios do tipo. "Escola séria não precisa disso", disse o presidente Benjamin Ribeiro da Silva.

Ivonaldo Quixabeira disse...

Sei que os políticos tem muita cara de pau, ver a risada deles respeitem a dor de uma família, pobres de espirito.

ROGÉRIO disse...

isso e intriga da oposição, eles são bonzinhos pergutem ao devotos do zé.