sábado, 3 de outubro de 2009

Deu no Diário da Sulanca

A Câmara da Civilização Maia,
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Isto é o que fazem de nossa Câmara Municipal; Uma instância, uma extensão, ou seria sucessão da civilização Maia extinta há séculos atrás?
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Na Câmara Municipal deveriam atuar de forma honesta e responsável no presente para propiciar um bom futuro, mas isso não o fazem, só fazem defender o antigo imperador, talvez por este estar atolado até o pescoço com práticas ímprobas e, nestas muitos dos ali representantes do povo talvez igualmente estão atolados de lama até as 'ventas' por quase uma década de improbidade administrativa a qual fizeram parte.
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Assim, é natural e de se entender o fato de defenderem mais o antigo imperador, (hoje presidente) de que o atual prefeito, este tão carente de apoio, sobretudo por ter herdado uma máquina pública quebrada, quebrada por descaso, incompetência, improbidade e desleixo. Mas, ele 'meteu as ventas' porque quis, agora é de sua responsabilidade como chefe do executivo a conduzir e a manter a funcionar. Torço para ele fazer uma boa gestão e nos socorrer em meio a tal caos em todos os segmentos o qual nos encontramos para isso é imprescindível o apoio dos Vereadores da situação, assim, caminharem de mãos dadas para fazer uma Santa Cruz melhor, mas, infelizmente, estes são fiéis, ou encontram-se demasiadamente presos ao antigo Imperador, talvez por terem compactuado com suas práticas arbitrárias e ímprobas, se não foram colocados debaixo do sovaco para angariar votos de cabresto. Deste modo, o nosso prefeito atual está sozinho no sereno, e quem pode o acolher está nem ai, deveras pensa: "Ele que se dane, não vou me comprometer, depois o Maia Voltará com tudo, sobretudo para salvar o povo do governo do matuto". Minha gente, Nossa Santa Cruz do Capibaribe merece bem mais de que esta canalhice que vocês fazem nesta terra!
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Cada um que votou na Câmara contra o tribunal de Contas ontem, 1° de Outubro de 2009, para mim não vale uma só pataca furada, o presidente nem se fala!
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*Chã da Cabotã: Teatro de mamulengos que andava nos sítios da região. Atuou na década de 50 e 60. Era marcante a personagem do Mané Pacarú que de forma arbitrária se intitulava como o Rei da Chã da Cabotã. Dizia: "Mané Pacarú está na Chã da Cabotã..."
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Airon Figueirêdo

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