Nonita T. Yap ficou encantada com o que viu em Santa Cruz
Uma comitiva, liderada por Nonita T. Yap, da University of Guelph, Ontário, Canadá, visitou o Moda Center nesta segunda-feira, dia 20, convidados pelo Sebrae, com o objetivo de entender e trocar experiências do por que a Coréia exporta tudo o que produz mesmo tendo mercadorias mais caras e de menor qualidade que o Brasil, especificamente as confecções do pólo pernambucano. A comitiva foi recebida pelo Presidente José Augusto Maia, que explicou as características industriais e comerciais da nossa região.Nonita que é canadense, mas descendente de coreanos, ficou espantada com a organização, segurança e infra-estrutura, que o Parque oferece. “Conheço muitas cidades no mundo, principalmente na Coréia, são lugares semelhantes a este, mas em nenhum pude encontrar o que existe aqui. A cidade de Santa Cruz do Capibaribe vive quase que exclusivamente da confecção e produz uma mercadoria de ótima qualidade, por um preço muito acessível. O Moda Center tem tudo que um shopping tem, incluindo hotéis, só que de uma forma mais simples e eficiente, cuidando para que os preços não desvirtuem a configuração de feira. Não entendo como estes produtos não estão circulando pelo mundo”, declarou a canadense.Comentando sobre a visita, Zé Augusto disse estar cada vez mais confiante no futuro do Parque: “Esta visita do pessoal do Canadá foi a confirmação do que vínhamos dizendo: Não existe nada igual no mundo. O Moda Center e a nossa economia são únicos. Esta troca de experiências sobre o mercado externo é o caminho para o futuro, por isso, vamos aguardar o resultado destes estudos, que estão sendo desenvolvidos pelo Sebrae, para sabermos como lidar com a exportação”, finalizou o presidente do condomínio.
Uma comitiva, liderada por Nonita T. Yap, da University of Guelph, Ontário, Canadá, visitou o Moda Center nesta segunda-feira, dia 20, convidados pelo Sebrae, com o objetivo de entender e trocar experiências do por que a Coréia exporta tudo o que produz mesmo tendo mercadorias mais caras e de menor qualidade que o Brasil, especificamente as confecções do pólo pernambucano. A comitiva foi recebida pelo Presidente José Augusto Maia, que explicou as características industriais e comerciais da nossa região.Nonita que é canadense, mas descendente de coreanos, ficou espantada com a organização, segurança e infra-estrutura, que o Parque oferece. “Conheço muitas cidades no mundo, principalmente na Coréia, são lugares semelhantes a este, mas em nenhum pude encontrar o que existe aqui. A cidade de Santa Cruz do Capibaribe vive quase que exclusivamente da confecção e produz uma mercadoria de ótima qualidade, por um preço muito acessível. O Moda Center tem tudo que um shopping tem, incluindo hotéis, só que de uma forma mais simples e eficiente, cuidando para que os preços não desvirtuem a configuração de feira. Não entendo como estes produtos não estão circulando pelo mundo”, declarou a canadense.Comentando sobre a visita, Zé Augusto disse estar cada vez mais confiante no futuro do Parque: “Esta visita do pessoal do Canadá foi a confirmação do que vínhamos dizendo: Não existe nada igual no mundo. O Moda Center e a nossa economia são únicos. Esta troca de experiências sobre o mercado externo é o caminho para o futuro, por isso, vamos aguardar o resultado destes estudos, que estão sendo desenvolvidos pelo Sebrae, para sabermos como lidar com a exportação”, finalizou o presidente do condomínio.
Sulanca News
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