1ª) Verbo RIR
Leitor quer saber se a primeira pessoa do singular do presente do indicativo é eu RIO.É isso mesmo: eu RIO, tu ris, ele ri, nós rimos, vós rides, eles riem.O verbo SORRIR, que é derivado de RIR, fica eu SORRIO.
2ª) Verbo CRER
Leitor quer saber qual é a terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo.Pode parecer mentira, mas é ele CREU.A conjugação completa do pretérito perfeito do indicativo é: eu cri, tu creste, ele CREU, nós cremos, vós crestes, eles creram.
3ª) Reaveu OU reaviu?
É a famosa dúvida do nada com coisa alguma. Nenhuma das duas. O certo é REOUVE.REAVER é derivado do verbo HAVER. Deve seguir a sua conjugação.O pretérito perfeito do indicativo do verbo HAVER é: eu houve, tu houveste, ele houve, nós houvemos, vós houvestes, eles houveram.Assim sendo, o verbo REAVER fica: eu reouve, tu reouveste, ele REOUVE, nós reouvemos, vós reouvestes, eles reouveram.
4ª) Pego OU pegado?
Em Portugal, somente a forma PEGADO é usada.No Brasil, as duas formas convivem. A forma PEGADO só pode ser usada quando antecedida dos verbos TER ou HAVER: “Ele tinha (ou havia) PEGADO os documentos”.A forma irregular PEGO está consagrada entre nós e já é aceitável na língua padrão. Pode ser usada com qualquer verbo auxiliar (ser, estar, ter ou haver):“Ele foi PEGO em flagrante”.“Ele tinha PEGO (ou PEGADO) os documentos”.Isso significa, portanto, que, com os verbos SER e ESTAR, só podemos usar a forma irregular (PEGO); e, com os verbos TER e HAVER, podemos usar tanto a forma regular (PEGADO) quanto a irregular (PEGO).
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