domingo, 14 de dezembro de 2008

Santa Cruz Moda Fest e suas falhas

1ª) As pulseiras do camarote não tinham as datas impressa nelas, e devido esta falha muitas pessoas foram com as pulseiras do Domingo no Sabado ou vice-versa e foram barrados.

2ª) Estas alterações que já viraram rotina nas festas do Moda Center, tiram o brilho do evento anunciaram ingressos a 40,00 reais e na hora do evento tinha ingresso por 15,00 e ate por 10,00 reais.

3ª) Os horários é incrivel que todas as atrações principais só começam se apresentar por volta das 5:00 horas da manhã fica a pergunta no ar. Por que os shows de Santa Cruz começam tão tarde ou seria cedo?

4ª) As regras meia estranhas, é que os seguranças não permitiam a saida de pessoas do camarote para fora da arena (dependo de quem fosse claro).

5ª) A divulgação deste evento não ajudou em nada o Parque de feiras, por exemplo no G1 mostraram mais interesse em divulgar os desfiles e o preço dos ingressos de que o propio Parque.

6ª) O nome não foi dos melhores, Por que não colocaram "Moda Center Santa Cruz Ano 3" mudando o nome quem sabe esta festa não vai.

Um comentário:

Anônimo disse...

Cérebro de pobre funciona pior? E daí? Logo ele será um taboquinha de verdade.
Neurocientistas da Universidade da Califórnia mediram a atividade cerebral de crianças pobres, submetidas a testes de lógica, em comparação com a de crianças ricas. Resultado: a região do córtex pré-frontal, relevante para solução de problemas, funciona pior entre os mais pobres.
Os pesquisadores comentam que o problema não é necessariamente a pobreza, mas a falta de estímulos (livros, brincadeiras, museus, exposições) que as crianças sofrem em suas casas. E, com isso, deixam de desenvolver uma área do cérebro decisiva para que prosperem na escola e, mais tarde, no trabalho. Em suma, fica comprometida a criatividade.
A tradução dos comentários dos cientistas é a seguinte: a falta de oportunidades é comprometida, em parte, desde os primeiros anos de vida.
Isso se traduz na importância da pré-escola, a partir das creches, como substituto à escassez da vida familiar. E também do envolvimento cada vez maior da comunidade na criação de espaços educativos dentro e fora da escola. O que, em resumo, significa o papel educativo que as cidades devem assumir.
Não vejo obra mais importante que um governante no geral e um prefeito em particular possam assumir do que mexer no cérebro das crianças.
Cadê a verba de 770.000,00 para a construção da creche em Santa Cruz do Capibaribe?