domingo, 28 de setembro de 2008

Serra visita Pernambuco na próxima terça-feira

Fica a pergunta será que ele vem à Santa Cruz do Capibaribe?



O governador de São Paulo, José Serra, confirmou, agora há pouco, ao senador Sérgio Guerra que virá a Pernambuco na próxima terça-feira, e deverá assinar, às 11h, no Palácio do Campo das Princesas, com o governador Eduardo Campos, um convênio na área fazendária. Serra aproveita a visita para atender a convite de Sérgio Guerra para ajudar nas ações em torno de candidaturas de integrantes do PSDB no interior do Estado.


Magno Martins

9 comentários:

Anônimo disse...

grande bosta.......um dinossauro da política deste num merece apoio do povo brasileiro............dali lula neles!!!!!!

Anônimo disse...

nosso futuro presidente com certeza vai esta em nossa terra para dar sua força a edson futuro prefeito de santa cruz. da-lhe 27

Anônimo disse...

HELOÍSA HELENA
"Lula comprou os movimentos sociais"
Ex-senadora chama o presidente de neoliberal e se candidata a vereadora com olhos no Planalto em 2010 - para empurrar o País à esquerda

Por SÉRGIO PARDELLAS E RUDOLFO LAGO


Para quem chegou a receber 6,5 milhões de votos na última eleição presidencial, a iniciativa pode parecer sinal de decadência. Para tentar alavancar o PSOL, partido que ela mesma admite que não conseguiu crescer, a ex-senadora Heloísa Helena aceitou sair candidata a vereadora em Maceió, capital de Alagoas. Essa volta ao começo é uma estratégia para garantir a obtenção de coeficiente eleitoral mínimo para o PSOL. Uma vez que os demais candidatos do partido não têm a menor chance, Heloísa arca com a missão de, sozinha, fazer 20 mil votos nas eleições de outubro. Ela vai à luta para salvar o partido, mas também em causa própria: se vencer, Heloísa garantirá a si uma tribuna útil para tentar de novo uma vaga ao Senado ou à Presidência da República em 2010. Na campanha, a língua de Heloísa, que nos últimos dois anos se reservou praticamente às aulas no curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas, estará mais ferina do que nunca: "Tenho a humildade de me candidatar a vereadora para criar uma trincheira de resistência e luta contra o banditismo político praticado pelas forças retrógradas de Alagoas", disse Heloísa. Ela se refere a seus eternos adversários Renan Calheiros e Fernando Collor. Seu discurso é velho conhecido, quase um mantra pela ética, combate à corrupção e contra o que chama de receituário neoliberal de Fernando Henrique e Lula. "Tanto o governo Lula: quanto o governo Fernando Henrique merecem nota menos que zero, menos um." Na próxima eleição, o inflamado discurso da ex-senadora será acrescido, no entanto, de um componente especial: o fantasma da inflação. "Quando nós alertamos para o fracasso desse modelo, disseram que éramos aves de mau agouro", diz ela. A metralhadora giratória de Heloísa não poupa sequer alguns ídolos de parte da esquerda brasileira, como o presidente venezuelano, Hugo Chávez. Para ela, Chávez falha ao não ter apreço à democracia: "Apesar do abismo que separa Hugo Chávez do imperialismo de George W. Bush, se eu estivesse na Presidência do Brasil, eles não mandavam aqui".

ISTOÉ - A sra. teve 6,5 milhões de votos para presidente. Por que disputar agora apenas a eleição para vereadora em Maceió?
Heloísa Helena - É claro que eu me sinto profundamente agradecida à generosidade do povo brasileiro na campanha presidencial. Muito carinho, muitas flores, muitas blusinhas brancas. Foi uma honra participar desse processo. Como não tenho a intenção de mudar o domicílio eleitoral - embora haja muita gente querendo que eu faça isso, sigo o caminho político a partir de Alagoas.

ISTOÉ - Muita briga?
Heloísa - É um Estado onde as organizações criminosas do mundo da política são donas de todas as engrenagens dos meios de comunicação, do poder econômico e da estruturação política formal. Isso cria muitos impeditivos para que tenhamos militância política. Por isso, é de fundamental importância ter a oportunidade de criar uma trincheira na Câmara de Vereadores para criar um espaço capaz de enfrentar todo esse poderio político e econômico.

ISTOÉ - Sua candidatura à Câmara Municipal existe para que o PSOL obtenha coeficiente eleitoral?
Heloísa - Sim. É claro que de eleição a gente só sabe o resultado depois que se consolida o resultado nas urnas. Eu sei o prazer maldito que eu provocaria nas estruturas criminosas de Brasília e de Alagoas se não fosse capaz sequer de me eleger vereadora no meu Estado. Como os demais militantes não têm muitas possibilidades de ajudar no coeficiente, eu, sozinha, tenho que fazer 20 mil votos.

"Quando Lula submete o País à mesma política econômica reacionária de FHC, que nota eu poderia dar? Menos que zero, menos um"

ISTOÉ - Prefeitura, não?
Heloísa - Eu não poderia ser candidata a prefeita, porque sei que em 2010 terei de cumprir alguma tarefa. Sendo vereadora, eu não preciso me afastar dos compromissos do mandato. Se eu me elegesse prefeita, significaria uma atitude deseducativa e irresponsável de abandonar a prefeitura com um ano e meio de mandato, coisa que eu me recusaria a fazer.

ISTOÉ - O que a sra. está dizendo é que em 2010 novamente será candidata à Presidência da República?
Heloísa - Bem, é uma decisão que será tomada com meus eleitores aqui. É uma discussão que vamos fazer se serei candidata ao Senado ou à Presidência. A disputa de presidente da República não é um projeto pessoal, é partidário. Agora, que o PSOL terá um projeto presidencial, terá. Nós, evidentemente, não vamos nos submeter à farsa vulgar e politicamente desonesta da falsa polarização entre o PT e o PSDB.

ISTOÉ - Como se encontra o PSOL hoje em termos de estrutura e de número de militantes? Heloísa - Essa é a primeira eleição municipal que vamos disputar. Nós fizemos a opção de só apresentar candidaturas onde elas refletissem de fato a nossa inserção nos movimentos sociais e no meio político-partidário. Também não fizemos política de filiação em massa. Por isso, nós reconhecemos humildemente que o PSOL é um partido pequeno. Nós só vamos apresentar candidatura em objetivamente 9% dos municípios brasileiros. Mas foi a nossa opção. É uma participação limitada, mas que não vai ficar obscurecida por alianças ou estratégias meramente eleitorais.

ISTOÉ - O eleitorado poderia optar por uma experiência mais à esquerda do que o governo Lula?
Heloísa - Com todo respeito que eu tenho a muitos amigos queridos que ainda estão no PT, nem o PT nem o governo Lula são de esquerda. O PT e o governo Lula representam uma traição de classe e uma traição a tudo o que foi acumulado pela esquerda socialista. É um governo de aprofundamento do projeto neoliberal. De clara continuidade do que foi o governo Fernando Henrique. Em todos os sentidos.

ISTOÉ - Como é ver Alagoas representada no Senado por Fernando Collor e Renan Calheiros? Heloísa - É como ver Lula no exercício da Presidência. É extremamente triste. Mas faz parte do aprimoramento da nossa combalida e ainda fracassada democracia representativa. Mas uma democracia que, apesar de fracassada, é necessária. A gente só tem uma opção: não podemos aceitar essa representação, mas como eu não acredito nas ditaduras, independentemente do viés ideológico, o jeito é trabalhar pelo aprimoramento da democracia. O que nós temos está longe ainda de ser democracia.


"Não se pode aplaudir Hugo Chávez. Liberdade só para os partidários do governo e do partido não é liberdade"

ISTOÉ - Por quê?
Heloísa - Porque democracia sem justiça social não é democracia. Isso só virá quando se atingir a mais plena declaração de amor à sociedade, que é o socialismo. Com essa estrutura fisiológica da política brasileira, não acredito que eu poderei vivenciar essa sociedade. Eu quero continuar trabalhando todos os dias para que as futuras gerações possam vivenciar essa experiência.

ISTOÉ - O governo insiste na terapia de juros altos para combater a inflação. Como a sra. vê essa opção?
Heloísa - Infelizmente, é a mesma cantilena enfadonha, mentirosa e desqualificada de atribuir o problema da inflação à demanda e não aos custos. Como alternativa para minimizar os riscos da inflação, teríamos de experimentar alternativas completamente diferentes das tentadas por esses farsantes com cara de conteúdo.

ISTOÉ - Explique melhor.
Heloísa - Significa a redução drástica das taxas de juros como fator indispensável para estimular a retomada dos investimentos privados. Para conter essa vagabundagem crônica do capital financeiro. Ampliar os gastos públicos para setores que dinamizam a economia local. Mais gastos em saúde, educação, saneamento, infra-estrutura. Ampliação do financiamento para o campo, crédito agrícola, assistência técnica, infra-estrutura rural, escoamento dos produtos. Reduzir a tributação sobre serviços básicos de infra-estrutura, como energia elétrica, petróleo, telecomunicações. Reduzir a carga tributária como um todo. Controlar capitais, como qualquer país sério faz.
ISTOÉ - Mas como se conteria um eventual aumento da demanda com a melhora do poder aquisitivo?
Heloísa - Com preços controlados, mas não apenas isso. O problema é que, quando nós dizíamos que essa política econômica não daria certo, que ela apenas condenava o Brasil a ser produtor de matéria- prima para atender aos interesses comerciais das grandes nações ou paraíso fiscal para viabilizar os interesses do capital financeiro, nós éramos vistos como aves de mau agouro. Isso já estava anunciado que viria.

ISTOÉ - O PAC não representa investimentos em infra-estrutura?
Heloísa - Objetivamente, o PAC não representa nenhum plano de investimento. Não há uma proposta de orçamento de longo prazo que busque de fato transformar o País.

ISTOÉ - Como avalia experiências ditas de esquerda em países como a Venezuela ou a Bolívia? Heloísa - Todos os avanços nas lutas antiimperialistas e no enfrentamento ao poderio americano devem ser aplaudidos. É motivo de admiração a eleição de Evo Morales na Bolívia, um representante dos povos indígenas chegar onde chegou sem trair seus compromissos de campanha. No caso da Venezuela, embora nós tenhamos de reconhecer como importantes os mecanismos de políticas sociais, especialmente na educação e na cultura, não se pode aplaudir o governo Hugo Chávez.

ISTOÉ - Não? Por quê?
Heloísa - Porque na conceituação da liberdade, da renovação infinita de mandatos, não dá para concordar com Chávez. Aí, estou com Rosa Luxemburgo: a liberdade apenas para os partidários do governo, para os membros do partido, não é liberdade. A liberdade é sempre a liberdade para quem pensa de outra forma. Sem eleições gerais, sem liberdade de imprensa, a vida acaba em todas as instituições públicas. Se eu estivesse na Presidência, não mandavam no Brasil nem Bush nem Chávez - apesar do abismo que separa Hugo Chávez do imperialismo de George W. Bush.

ISTOÉ - Quanto às eleições nos EUA, faz alguma diferença se vencer Barack Obama ou John McCain?
Heloísa - É claro que a proposta econômica e social apresentada por Obama não difere muito das propostas do candidato republicano. Basta ver o que ele já declarou sobre a Amazônia, sobre Cuba, sobre o Iraque. Mas, do ponto de vista simbólico, eu torço para que Obama seja eleito. Se um negro, filho de um africano, de origem muçulmana, vencer a eleição para presidente dos Estados Unidos, isso será uma coisa muito importante. Eu acho que o mundo precisa desse simbolismo. Pode ser o início de uma nova etapa para superar essa experiência absolutamente desastrosa para a humanidade que foi o governo Bush.

Anônimo disse...

ZÉ SERRA VAI TRAZER OS VOTOS DE SÃO PAULO PARA AJUDAR A CAMPANHA DERROTADA DO MENINO E APROVEITAR E TRAZER UMA CARTA DO SENHOR MAIA, QUE NÃO É PARENTE DE ZÉ DO LIXO.KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

E tinha gente no mar vermelho.

Anônimo disse...

Quem quer saber desta recalcada Heloisa Helena, só o pessoal do Psol do Sindicato dos profesores, que nem a Onda Azul quer o apoio.

Anônimo disse...

qual a melhor visita,serra que enfrentoiu lula ou o puxa saco de lula usineiro comodizia zé e a corja

Anônimo disse...

qual a melhor visita,serra que enfrentoiu lula ou o puxa saco de lula usineiro comodizia zé e a corja vcs sabiam q a justiça prendeu os carros de som de mala q veiculavamnoticia falsa contra edson.

Anônimo disse...

Cadê o Governador Dudu Campos, não vem? ñ se fala tanto nele, será que ele vem pedir votos para o Diogo, será que Zangando o Aragão vai deixar, ou vai agredí-lo verbalmente como fez com a mãe de DUDU.Ele podia vir explicar o caos que tomou contas da saúde de PE.